Est aberta a inscri o de participantes e a chamada de atividades para a MiniDebConf Belo Horizonte 2024 e para o FLISOL - Festival Latino-americano de Instala o de Software Livre. Veja abaixo algumas informa es importantes: Data e local da MiniDebConf e do FLISOL A MiniDebConf acontecer de 27 a 30 de abril no Campus Pampulha da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais. No dia 27 (s bado) tamb m realizaremos uma edi o do FLISOL - Festival Latino-americano de Instala o de Software Livre, evento que acontece no mesmo dia em v rias cidades da Am rica Latina. Enquanto a MiniDebConf ter atividades focados no Debian, o FLISOL ter atividades gerais sobre Software Livre e temas relacionados como linguagem de programa o, CMS, administra o de redes e sistemas, filosofia, liberdade, licen as, etc. Inscri o gratuita e oferta de bolsas Voc j pode realizar a sua inscri o gratuita para a MiniDebConf Belo Horizonte 2024. A MiniDebConf um evento aberto a todas as pessoas, independente do seu n vel de conhecimento sobre Debian. O mais importante ser reunir a comunidade para celebrar um dos maiores projeto de Software Livre no mundo, por isso queremos receber desde usu rios(as) inexperientes que est o iniciando o seu contato com o Debian at Desenvolvedores(as) oficiais do projeto. Ou seja, est o todos(as) convidados(as)! Este ano estamos ofertando bolsas de hospedagem e passagens para viabilizar a vinda de pessoas de outras cidades que contribuem para o Projeto Debian. Contribuidores(as) n o oficiais, DMs e DDs podem solicitar as bolsas usando o formul rio de inscri o. Tamb m estamos ofertando bolsas de alimenta o para todos(as) os(as) participantes, mesmo n o contribuidores(as), e pessoas que moram na regi o de BH. Os recursos financeiros s o bastante limitados, mas tentaremos atender o m ximo de pedidos. Se voc pretende pedir alguma dessas bolsas, acesse este link e veja mais informa es antes de realizar a sua inscri o: A inscri o (sem bolsas) poder ser feita at a data do evento, mas temos uma data limite para o pedido de bolsas de hospedagem e passagens, por isso fique atento(a) ao prazo final: at 18 de fevereiro. Como estamos usando mesmo formul rio para os dois eventos, a inscri o ser v lida tanto para a MiniDebConf quanto para o FLISOL. Para se inscrever, acesse o site, v em Criar conta. Criei a sua conta (preferencialmente usando o Salsa) e acesse o seu perfil. L voc ver o bot o de Se inscrever. https://bh.mini.debconf.org Chamada de atividades Tamb m est aberta a chamada de atividades tanto para MiniDebConf quanto para o FLISOL. Para mais informa es, acesse este link. Fique atento ao prazo final para enviar sua proposta de atividade: at 18 de fevereiro. Contato Qualquer d vida, mande um email para contato@debianbrasil.org.br Organiza o

Bem vindo ao Debian Stretch! Ontem, 17 de junho de 2017, o Debian 9 (Stretch) foi lan ado. Eu gostaria de falar sobre alguns procedimentos b sicos e regras para migrar do Debian 8 (Jessie). Passos iniciais

• A primeira coisa a fazer ler a nota de lan amento. Isso fundamental para saber sobre poss veis bugs e situa es especiais.
• O segundo passo atualizar o Jessie totalmente antes de migrar para o Stretch. Para isso, ainda dentro do Debian 8, execute os seguintes comandos:

# apt-get update
# apt-get dist-upgrade

Migrando

• Edite o arquivo /etc/apt/sources.list e altere todos os nomes jessie para stretch. A seguir, um exemplo do conte do desse arquivo (poder variar, de acordo com as suas necessidades):

deb http://ftp.br.debian.org/debian/ stretch main
deb-src http://ftp.br.debian.org/debian/ stretch main
   
deb http://security.debian.org/ stretch/updates main
deb-src http://security.debian.org/ stretch/updates main

• Depois, execute:

# apt-get update
# apt-get dist-upgrade

Caso haja algum problema, leia as mensagens de erro e tente resolver o problema. Resolvendo ou n o tal problema, execute novamente o comando:

# apt-get dist-upgrade

Havendo novos problemas, tente resolver. Busque solu es no Google, se for necess rio. Mas, geralmente, tudo dar certo e voc n o dever ter problemas. Altera es em arquivos de configura o Quando voc estiver migrando, algumas mensagens sobre altera es em arquivos de configura o poder o ser mostradas. Isso poder deixar alguns usu rios pedidos, sem saber o que fazer. N o entre em p nico. Existem duas formas de apresentar essas mensagens: via texto puro em shell ou via janela azul de mensagens. O texto a seguir um exemplo de mensagem em shell:

Ficheiro de configura o '/etc/rsyslog.conf'
 ==> Modificado (por si ou por um script) desde a instala o.
 ==> O distribuidor do pacote lan ou uma vers o atualizada.
 O que deseja fazer? As suas op es s o:
 Y ou I : instalar a vers o do pacote do maintainer
 N ou O : manter a vers o actualmente instalada
 D : mostrar diferen as entre as vers es
 Z : iniciar uma shell para examinar a situa o
 A a o padr o   manter sua vers o atual.
*** rsyslog.conf (Y/I/N/O/D/Z) [padr o=N] ?

A tela a seguir um exemplo de mensagem via janela: Nos dois casos, recomend vel que voc escolha por instalar a nova vers o do arquivo de configura o. Isso porque o novo arquivo de configura o estar totalmente adaptado aos novos servi os instalados e poder ter muitas op es novas ou diferentes. Mas n o se preocupe, pois as suas configura es n o ser o perdidas. Haver um backup das mesmas. Assim, para shell, escolha a op o "Y" e, no caso de janela, escolha a op o "instalar a vers o do mantenedor do pacote". muito importante anotar o nome de cada arquivo modificado. No caso da janela anterior, trata-se do arquivo /etc/samba/smb.conf. No caso do shell o arquivo foi o /etc/rsyslog.conf. Depois de completar a migra o, voc poder ver o novo arquivo de configura o e o original. Caso o novo arquivo tenha sido instalado ap s uma escolha via shell, o arquivo original (o que voc tinha anteriormente) ter o mesmo nome com a extens o .dpkg-old. No caso de escolha via janela, o arquivo ser mantido com a extens o .ucf-old. Nos dois casos, voc poder ver as modifica es feitas e reconfigurar o seu novo arquivo de acordo com as necessidades. Caso voc precise de ajuda para ver as diferen as entre os arquivos, voc poder usar o comando diff para compar -los. Fa a o diff sempre do arquivo novo para o original. como se voc quisesse ver como fazer com o novo arquivo para ficar igual ao original. Exemplo:

# diff -Naur /etc/rsyslog.conf /etc/rsyslog.conf.dpkg-old

Em uma primeira vista, as linhas marcadas com "+" dever o ser adicionadas ao novo arquivo para que se pare a com o anterior, assim como as marcadas com "-" dever o ser suprimidas. Mas cuidado: normal que haja algumas linhas diferentes, pois o arquivo de configura o foi feito para uma nova vers o do servi o ou aplicativo ao qual ele pertence. Assim, altere somente as linhas que realmente s o necess rias e que voc mudou no arquivo anterior. Veja o exemplo:

+daemon.*;mail.*;\
+ news.err;\
+ *.=debug;*.=info;\
+ *.=notice;*.=warn  /dev/xconsole
+*.* @sam

No meu caso, originalmente, eu s alterei a ltima linha. Ent o, no novo arquivo de configura o, s terei interesse em adicionar essa linha. Bem, se foi voc quem fez a configura o anterior, voc saber fazer a coisa certa. Geralmente, n o haver muitas diferen as entre os arquivos. Outra op o para ver as diferen as entre arquivos o comando mcdiff, que poder ser fornecido pelo pacote mc. Exemplo:

# mcdiff /etc/rsyslog.conf /etc/rsyslog.conf.dpkg-old

Problemas com ambientes e aplica es gr ficas poss vel que voc tenha algum problema com o funcionamento de ambientes gr ficos, como Gnome, KDE etc, ou com aplica es como o Mozilla Firefox. Nesses casos, prov vel que o problema seja os arquivos de configura o desses elementos, existentes no diret rio home do usu rio. Para verificar, crie um novo usu rio no Debian e teste com ele. Se tudo der certo, fa a um backup das configura es anteriores (ou renomeie as mesmas) e deixe que a aplica o crie uma configura o nova. Por exemplo, para o Mozilla Firefox, v ao diret rio home do usu rio e, com o Firefox fechado, renomeie o diret rio .mozilla para .mozilla.bak, inicie o Firefox e teste. Est inseguro? Caso voc esteja muito inseguro, instale um Debian 8, com ambiente gr fico e outras coisas, em uma m quina virtual e migre para Debian 9 para testar e aprender. Sugiro VirtualBox como virtualizador. Divirta-se!

Con el coraz n compungido, Debian lamenta el fallecimiento de Ian Murdock, firme partidario del software libre y abierto, padre, hijo y el 'ian' en Debian. Ian empez el proyecto en agosto de 1993, publicando la primera versi n de Debian m s tarde en el mismo a o. Debian se convertir a as en el sistema operativo universal para el mundo, funcionando en cualquier dispositivo, desde sistemas embebidos hasta la estaci n espacial. Ian se centr en crear una distribuci n y una cultura de comunidad que hiciera lo correcto tanto en lo tico como en lo t cnico. Publicar cuando est listo y una postura firme sobre la libertad de software son las reglas de oro en el mundo del software libre y de c digo abierto. La devoci n le gui en su trabajo, tanto en Debian como en los a os posteriores, siempre trabajando hacia un futuro lo mejor posible. El sue o de Debian est vivo, la comunidad permanece incre blemente activa con miles de desarrolladores que trabajan incontables horas para ofrecer un sistema operativo seguro y confiable. La comunidad de Debian da el p same a la familia en este momento tan dif cil. Su familia nos ha pedido discreci n durante estos momentos dif ciles y deseamos respetarlo. Desde dentro de Debian y de la amplia comunidad de Linux podemos expresar nuestras muestras de condolencia a in-memoriam-ian@debian.org, donde ser n guardadas y archivadas.

There's something brewing, moving in Jalisco (a state in Mexico's West, where our second largest city, Guadalajara, is located). And it seems we have an opportunity to participate, hopefully to be taken into account for the future. Ten days ago, I was contacted by phone by the staff of UDG Noticias, for an interview on the Universidad de Guadalajara radio station. The topic? Electronic voting. If you are interested in what I said there, you can get the interview from my webpage. I held some e-mail contact with the interviewer, and during the past few days, he sent me some links to notes in the La Jornada de Jalisco newspaper, and asked for my opinion on them: On September 23, a fellow UNAM researcher, C sar Astudillo, claims the experience in three municipalities in Jalisco prove that e-voting is viable in the state, and today (September 26), third generation of an electronic booth is appearingly invulnerable. Of course, I don't agree with the arguments presented (and I'll reproduce the mails I sent to UDG Noticias about it before my second interview just below They are in Spanish, though). However, what I liked here is that it does feel like a dialogue. Their successive texts seem to answer to my questioning. So, even though I cannot yet claim this is a real dialogue (it would be much better to be able to sit down face to face and have a fluid conversation), it feels very nice to actually be listened to from the other side! My answer to the first note:

El tema de las urnas electr nicas sigue dando de qu hablar por ac en Jalisco... nosotros en Medios UDG hemos presentado distintas voces como la del Dr. Gabriel Corona Armenta, que est a favor del voto electr nico, del Dr. Luis Antonio Sobrado, magistrado presidente del tribunal supremo de elecciones de Costa Rica, quien nos habl sobre los 20 MDD que les cuesta implementar el sistema por lo que no lo han logrado hasta el momento, pudimos hablar hasta argentina con Federico Heinz y su rotunda oposici n al voto electr nico y por supuesto la entrevista que le realizamos a usted. Sin embargo este d a La Jornada Jalisco publica la siguiente nota http://www.lajornadajalisco.com.mx/2011/09/23/index.php?section=politica... nos gustar a saber cu l es su punto de vista al respecto, quedo a la espera de su respuesta

Hola, Pues... Bueno, s que el IFE hizo un desarrollo muy interesante y bien hecho hace un par de a os, dise ando desde cero las urnas que propon an emplear, pero no se instrumentaron fuera de pilotos (por cuesti n de costos, hasta donde entiendo). Se me hace triste y peligroso que el IEPC de Jalisco est proponiendo, teniendo ese antecedente, la compra de tecnolog a prefabricada, y confiando en lo que les ofrece un proveedor. Se me hace bastante iluso, directamente, lo que propone el t tulo: comicios en tres municipios prueban la viabilidad del voto electr nico en todo el estado . Pong moslo en estos t rminos: El que no se caiga una choza de l mina con estructura de madera demuestra que podemos construir rascacielos de l mina con estructura de madera? Ahora, un par de p rrafos que me llaman la atenci n de lo que publica esta nota de La Jornada:

la propuesta de realizar la elecci n en todo el estado con urnas electr nicas que desea llevar a cabo el Instituto Electoral y de Participaci n Ciudadana (IEPC) es viable, pues los comicios realizados en tres municipios son pruebas suficientes para demostrar que la urna es fiable

y algunos p rrafos m s adelante,

Cu ntas experiencias m s se necesitan para saber si es confiable, 20, 30, no lo s (...) Pero cuando se tiene un diagn stico real, efectivo y serio de cu ndo t cnicamente procede, se puede tomar la decisi n

Como lo menciono en mi art culo... No podemos confundir a la ausencia de evidencia con la evidencia de ausencia. Esto es, que en un despliegue menor no haya habido irregulares no significa que no pueda haberlas. Que haya pa ses que operan 100% con urnas electr nicas no significa que sea el camino a seguir. Hay algunas -y no pocas- experiencias de fallas en diversos sentidos de urnas electr nicas, y eso demuestra que no puede haber confianza en las implementaciones. Aunque el equipo nos saliera gratis (que no es el caso), hay que invertir recursos en su resguardo y mantenimiento. Aunque se generara un rastro impreso verificado por el votante (que s lo ha sido el caso en una peque a fracci n de las estacione de votaci n), nada asegura que los resultados reportados por el equipo sean siempre consistentes con la realidad. El potencial para mal uso que ofrecen es demasiado. Saludos,

And to September 26th:

Disculpe que lo molestemos otra vez, pero este d a fue publicada otra nota m s sobre el tema de las Urnas electr nicas en Jalisco donde se asegura que la urna es invulnerable. http://www.lajornadajalisco.com.mx/2011/09/26/index.php?section=politica... nos podr a conceder unos minutos para hablar con usted, como la vez pasada, v a telef nica sobre el caso espec fico de Jalisco, en referencia a estas notas publicadas recientemente? si es posible podr a llamarle este d a a las 2 pm? Quedo a la espera de su respuesta agradeci ndole su ayuda, apreciamos mucho esta colaboraci n que est haciendo con nosotros

Hola, ( ) Respecto a esta nota: Nuevamente, ausencia de evidencia no es evidencia de ausencia. Se le permite a un peque o segmento de personas jugar con una m quina. Significa eso que fue una prueba completa, exhaustiva? No, s lo que ante un jugueteo casual no pudieron encontrar fallos obvios y graves. Un verdadero proceso que brindara confianza consistir a en (como lo hicieron en Brasil - Y resultaron vulnerables) convocar a la comunidad de expertos en seguridad en c mputo a hacer las pruebas que juzguen necesarias teniendo un nivel razonable de acceso al equipo. Adem s, la seguridad va m s all de modificar los resultados guardados. Un par de ejemplos que se me ocurren sin darle muchas vueltas:

• Qu pasa si meto un chicle a la ranura lectora de tarjeta magn tica?
• Qu pasa si golpeo alguna de las teclas lo suficiente para hacerla un poquito menos sensible sin destruirla por completo? (o, ya entrados en gastos, si la destruyo)

La negaci n de servicio es otro tipo de ataque con el cual tenemos que estar familiarizados. No s lo es posible modificar el sentido de la votaci n, sino que es muy f cil impedir que la poblaci n ejerza su derecho. Qu har an en este caso? Bueno, podr an caer de vuelta a votaci n sobre papel - Sobre hojas de un block, probablemente firmadas por cada uno de los funcionarios, por ejemplo. Pero si un atacante bloque la lectura de la tarjeta magn tica, que es necesaria para que el presidente de casilla la marque como cerrada, despoj de su voto a los usuarios. S , se tienen los votos impresos (que, francamente, me da mucho gusto ver que esta urna los maneja de esta manera). El conteo es posible, aunque un poco m s inc modo que en una votaci n tradicional (porque hay que revisar cu les son los que est n marcados como invalidados - no me queda muy claro c mo es el escenario del elector que vot por una opci n, se imprimi otra, y el resultado fue corregido y marcado como tal)... Pero es posible. Sin embargo, y para cerrar con esta respuesta: Si hacemos una corrida de prueba, en circunstancias controladas, obviamente no se notar n los much simos fallos que una urna electr nica puede introducir cuando los "chicos malos" son sus programadores. Podemos estar seguro que este marcador Atlas-Chivas-Cruz Azul tenga el mismo ndice de fiabilidad como una elecci n de candidatos reales, uno de los cuales puede haberle pagado a la empresa desarrolladora para manipular la elecci n? Y a n si el proceso fuera perfecto, indican aqu que est n _intentando_ licitar estas urnas (y nuevamente, si lo que menciona esta nota es cierto, son de las mejores urnas disponibles, y han atendido a muchos de los se alamientos - Qu bueno!)... Para qu ? Qu nos van a dar estas urnas, qu va a ganar la sociedad? Mayor rapidez? Despreciable - Media hora de ganancia. A cambio de cu nto dinero? Mayor confiabilidad? Me queda claro que no, siendo que no s lo somos cuatro trasnochados los que ponemos su sistema en duda, sino que sus mismos proponentes apuntan a la duda generalizada. La frase con la que cierra la nota se me hace digna para colgar un ep logo: "en ese futuro quiz no tan distante la corrupci n tambi n ocurre y sta se debe siempre al factor humano". Y el factor humano sigue ah . Las urnas electr nicas son programadas por personas, por personas falibles. Sin importar del lado que est n, recordar n la pol mica cuando se hizo p blico que la agregaci n de votos en el 2006 fue supervisada por la empresa Hildebrando, propiedad del cu ado del entonces candidato a la presidencia Felipe Calder n. Qu evita que caigamos en un escenario similar, pero ampliamente distribu do? Y aqu hay que referirnos a la sentencia de la Suprema Corte de Alemania: En dicho pa s, las votaciones electr nicas fueron declaradas anticonstitucionales porque s lo un grupo de especialistas podr an auditarlas. Una caja llena de papeles con la evidencia clara del sentido del voto de cada participante puede ser comprendida por cualquier ciudadano. El c digo que controla a las urnas electr nicas, s lo por un peque o porcentaje de la poblaci n.

The Deutschland-Tour 2007 is broadcast to Europe until next Saturday on ARD at 19 east and 13 east. After a wet start, Gerolsteiner's Robert F rster is leading them into today's team time trial, but it's only the second stage. The 69th Volta a Portugal is broadcast worldwide until next Wednesday on RTP Internacional and RTP Africa at all sorts of satellite positions. Candido Barbosa of Liberty Seguros (yet another cooperative cycling sponsor ) leads, but the advantage is small.

Sucede que me canso de ser hombre.
Sucede que entro en las sastrer as y en los cines
marchito, impenetrable, como un cisne de fieltro
Navegando en un agua de origen y ceniza.

El olor de las peluquer as me hace llorar a gritos.
S lo quiero un descanso de piedras o de lana,
s lo quiero no ver establecimientos ni jardines,
ni mercader as, ni anteojos, ni ascensores.

Sucede que me canso de mis pies y mis u as
y mi pelo y mi sombra.
Sucede que me canso de ser hombre.

Sin embargo ser a delicioso
asustar a un notario con un lirio cortado
o dar muerte a una monja con un golpe de oreja.
Ser a bello
ir por las calles con un cuchillo verde
y dando gritos hasta morir de fr o

No quiero seguir siendo ra z en las tinieblas,
vacilante, extendido, tiritando de sue o,
hacia abajo, en las tapias mojadas de la tierra,
absorbiendo y pensando, comiendo cada d a.

No quiero para m tantas desgracias.
No quiero continuar de ra z y de tumba,
de subterr neo solo, de bodega con muertos
ateridos, muri ndome de pena.

Por eso el d a lunes arde como el petr leo
cuando me ve llegar con mi cara de c rcel,
y a lla en su transcurso como una rueda herida,
y da pasos de sangre caliente hacia la noche.

Y me empuja a ciertos rincones, a ciertas casas h medas,
a hospitales donde los huesos salen por la ventana,
a ciertas zapater as con olor a vinagre,
a calles espantosas como grietas.

Hay p jaros de color de azufre y horribles intestinos
colgando de las puertas de las casas que odio,
hay dentaduras olvidadas en una cafetera,
hay espejos
que debieran haber llorado de verg enza y espanto,
hay paraguas en todas partes, y venenos, y ombligos.
Yo paseo con calma, con ojos, con zapatos,
con furia, con olvido,
paso, cruzo oficinas y tiendas de ortopedia,
y patios donde hay ropas colgadas de un alambre:
calzoncillos, toallas y camisas que lloran
lentas l grimas sucias.


Pablo Neruda

Past weekend Warp had its first WARPtivity (which, as you may suspect, stands for WARP activity, you know, team building and that stuff). We (including all partners and almost all workers) spent a night and a day in the breathtaking Ordesa valley. I’m quite biased as I love the valley since I was a child and have enjoyed lots of weeks there, but it’s indeed one of the most beautiful places I’ve ever seen. Unfortunately our regional government (PSOE and PAR, kick them out on the 27th May election) are spoiling most of the Pyrenees, I hope there is something left for the next generations. We arrived at Torla (a little village near Ordesa) on Friday evening, had a great dinner and some drinks and played table football. Next morning we woke up quite early and hiked through a nice forest path to the Horse Tail waterfall. After having lunch by the waterfall some of us decided to return by the Faja de Pelay, a higher path above the forest, with awesome sights. As it was still early May, there was some snow remaining in the path, making it a bit dangerous, as there is a 300 hundred meter cliff. Luckily enough we managed to survive and blog it

La semana pasada encargu una impresora Brother HL-2030. Lleg en unos d as, la saqu de la caja, la enchuf , fui a la web del fabricante, baj dos paquetes Debian, los instal con un par de comandos y funcion a la primera. Aunque en las especificaciones de la tienda no dec a nada, investigando un poco parec a que el fabricante s que proporcionaba drivers para Linux. As que la encargu , sin investigar mucho m s, pensando que si funcionaba en Linux ya har a lo que fuera para que entrara en Debian. Pero ponerla en funcionamiento, y en red, en 3 minutos estaba muy por encima de mis espectativas. Felicidades (y muchas gracias) al equipo de Brother. Y si alguien llega a este mensaje buscando informaci n sobre la impresora, comentar que es de las pocas l ser (monocromo) que he podido encontrar por debajo de los 90 euros y casi la nica con el precio del t ner por debajo de los 60 euros. Por este precio, ni siquiera hay que tener una peque a oficina para que salga rentable, basta con ser un usuario normal que a n le tenga cierto apego al papel.

Each morning, CodeCon started later and later. This is not just because us volunteers couldn't get there in time, but also because the attendees would show up more hungover and sleep-deprived as well. Thankfully, it's a hacker conference so we started at about noon. Or 12:30. Which is "morning" for some. We kicked off the day with a talk on Dido which is meant to help you write voice-menu systems. Quinn did a neat demonstration involving a real telephone, which was quite novel. However, since I despise voice-menu systems, I have to hate his project on principle. In the Q&A; period, I nipped over to Bill Pollock's booth. He runs No Starch Press which is absolutely fabulous. He gave me a free mug, some tea, a book, and a T-shirt. In exchange, I had to buy a few books as well. I'm afraid that my book buying habit is starting to get uncontrollable. Every time I return from a trip, I bring five or ten books back. Now I have a copy of madduck's book which I will get him to sign at DebConf 6. I completely zoned out on the Deme presentation. I think I was talking to someone who wanted to convert me to Evil, after hearing that I was a hacker. I'm afraid that I'm too noble for that. But what I did glean from the presentation is that deme is an actual English word. My presentation on UniConf came up next, so I put on my red "Speaker" badge and hopped on to stage. You see, I was at CodeCon as a backup speaker, in case one of the others missed a flight or fell down some stairs. I had to resist doing any of them bodily harm. For my altruism, I gave a talk about how UniConf glues configuration systems together, and why people should use it instead of writing their own. I got a lot of questions afterwards, which was pretty cool. At lunch, wealhtheow and Bill came by to ask me what I'd like on my pizza. Wow! I said that it didn't matter, and thought little of it. Then they showed up with boxes and boxes from the local Costco. Bill had just bought everyone lunch! We organised a queue that would have made the British proud and everyone got a slice to eat. I remember first hearing about Monotone from Graydon, back at GCC Summit. So I was a little surprised to see Graydon sitting on stage looking pretty while Nathaniel was presenting. Monotone has inspired a couple of version control systems but it's never really gotten popular. But one thing it hasn't passed on is its use of Merkle trees to express differences. All throughout the conference, I had been selling drinks from behind the bar. Standing for all that time really hurts the feet, so I was sadden to discover that my shoes were not good for this. Still, I had a good time there. I've definitely found a calling in the service industry, if the computer bubble bursts again, I'd make a great bartender. I never knew! You make eye contact, smile and say something friendly. Then you chat as you pour a drink, take an interest in someone, and just be nice. If you give a little extra, smile and wink, like it's secret just between you. I was busy chatting to my customers for the Rhizome presentation. Reading its description, I'm not really sure that I could tell you what it is. And I work with computers! As I was selling drinks, I was also selling CodeCon T-shirts. Very snazzy T-shirts. Every time I sold a drink, I tried to sell a T-shirt along with it. Show off the front, show off the back, offer an appropriately sized shirt. Flattery seems to work very well, as does smiling when the person looks at it. You know they're sold when they're holding a shirt, so you offer to fold it for them and name the price. It was so easy! Daniel came up again to do his Cqual++ presentation. Not only was this piece of software more difficult to write than delta, it's also less popular. Alas! He does some very impressive static dataflow analysis on C++ to find nasty, horrible bugs. But parsing out C++ is scarily difficult! After the presentations were over, we had a very nice set of closing remarks which made all of us blush. And then we tore down all the stuff we put up and packed everything away. This is where I packed my own T-shirt in a box by accident. Jonathan's going to send it to me by post, which is very nice of him. Then I bid sad farewells to gorgeous Wealh eow and charming akashayi who went off to dinner without me. Six of us climbed into a taxi and we went to a sushi restaurant called Osaka, where we met up with breezip. Bree was the friend that the lovely and indefatigable spider88 kept trying to meet, but failed to. We were all quite exhausted from socialising with people since, after all, we are a group of introverts. So we enjoyed an excellent dinner with subdued, but fascinating, conversation. I was treated to the best uni I have tasted in my entire life. I think Bree was quite amused at my sea-urchin ecstacy. After dinner, Len paid with a thick wad of cash, which in conjunction with his suit, made him look like a mob boss. I had a very good night.